Ano de 2012, numa Goiânia cada vez mais corrupta, cada vez mais opressora, em que o jornalismo tem figuras ridículas do estirpe de Luiz Gama e Oloares Ferreira, o coronelismo é visto nas fardas, na figura de Marconi Perillo, na frieza escrota de um ensaio nazista chamado Demóstenes Torres e cada vez mais nos vemos encurralados por essa máquina aniquiladora. Dentro dessa triste realidade, um quarteto de inconformados e desajustados decidem...